Monumentos espalhados por São Paulo e Taubaté podem esconder verdades incomodas. No documentário baseado no estudo "Nas matas com poses de rei", o historiador Paulo Garcez faz uma análise da construção do mito bandeirante no imaginário brasileiro.
terça-feira, 14 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia da imprensa
Das páginas palpáveis do jornal O Taubateense à leitura de notícias virtuais na tela do computador, a imprensa de Taubaté comemora 150 anos. A revolução provocada pela internet nas comunicações foi evidenciada pelo vereador Carlos Peixoto (PMDB) em solenidade para comemorar do dia da imprensa (1º de junho), realizada dia 31.
“Até o século 20, tínhamos um padrão de comunicação que pouco se alterou em séculos. A internet mudou radicalmente a relação dos indivíduos com os meios de comunicação. A passividade diante dos veículos já faz parte da história”, considerou Carlos Peixoto, que é jornalista.
O futuro do jornal impresso foi tema de um vídeo exibido pela TV Câmara, em que editores de jornais locais, jornaleiros e consumidores de notícias apresentavam sua opinião sobre a possível extinção dos periódicos diante da facilidade oferecida pela internet.
“O jornalismo sempre existirá. Independente da plataforma de comunicação, o papel do jornalista será fundamental. Tenho certeza de que, ao final deste processo de interatividade, a sociedade garantirá a melhor qualidade de seus representantes no poder”, refletiu o vereador, analisando a influência da comunicação na política.
“Até o século 20, tínhamos um padrão de comunicação que pouco se alterou em séculos. A internet mudou radicalmente a relação dos indivíduos com os meios de comunicação. A passividade diante dos veículos já faz parte da história”, considerou Carlos Peixoto, que é jornalista.
O futuro do jornal impresso foi tema de um vídeo exibido pela TV Câmara, em que editores de jornais locais, jornaleiros e consumidores de notícias apresentavam sua opinião sobre a possível extinção dos periódicos diante da facilidade oferecida pela internet.
“O jornalismo sempre existirá. Independente da plataforma de comunicação, o papel do jornalista será fundamental. Tenho certeza de que, ao final deste processo de interatividade, a sociedade garantirá a melhor qualidade de seus representantes no poder”, refletiu o vereador, analisando a influência da comunicação na política.
Dia da imprensa - homenagem Cláudia Mello
Foram homanegeados no dia da imprensa Cláudia Mello e Joel Ribeiro.
Carlos Peixoto lembrou em seu discurso a trajetória de Claudia, que descobriu o gosto pela notícia na infância, montando e atualizando o mural da sala de aula, que deu origem ao jornal Língua de Trapo. Citou atuação de Claudia como relações públicas do time de basquete da cidade, contato publicitário do Jornal Integração, de propriedade de Jéferson Melo, hoje seu marido, com quem fundou os jornais Gazeta do Vale e Gazeta de Queluz.
Claudia Mello atuou também na rádio Mantiqueira e, junto com o marido, trabalhou na instalação de uma TV educativa na cidade de Cruzeiro, onde despertou o gosto pela cinegrafia. Em 2003, fundaram a TV Cidade em Taubaté.
Carlos Peixoto lembrou em seu discurso a trajetória de Claudia, que descobriu o gosto pela notícia na infância, montando e atualizando o mural da sala de aula, que deu origem ao jornal Língua de Trapo. Citou atuação de Claudia como relações públicas do time de basquete da cidade, contato publicitário do Jornal Integração, de propriedade de Jéferson Melo, hoje seu marido, com quem fundou os jornais Gazeta do Vale e Gazeta de Queluz.
Claudia Mello atuou também na rádio Mantiqueira e, junto com o marido, trabalhou na instalação de uma TV educativa na cidade de Cruzeiro, onde despertou o gosto pela cinegrafia. Em 2003, fundaram a TV Cidade em Taubaté.
Dia da imprensa - homenagem Joel Ribeiro
De Joel Ribeiro, Carlos Peixoto destacou o amor pelo rádio, que começou em 1958, ouvindo o Repórter Esso e levou o menino Joel a, aos 10 anos, comprar seu primeiro aparelho de rádio e a trabalhar para conquistar o sonho de atuar em uma emissora.
O objetivo foi atingido em 2001. Após fazer um curso de rádio no Senac, Joel ingressou na rádio Cultura onde atua até hoje em dois programas diários: Bom Dia Vale e Nossa Manhã.
“Profissionais incansáveis, dinâmicos, atentos e a serviço da notícia, da informação e dos fatos”, sintetizou Carlos Peixoto sobre os homenageados, frisando a importância da função social do jornalista. Por meio da TV Câmara, exibiu vídeos com depoimentos de familiares e amigos sobre os comunicadores.
O objetivo foi atingido em 2001. Após fazer um curso de rádio no Senac, Joel ingressou na rádio Cultura onde atua até hoje em dois programas diários: Bom Dia Vale e Nossa Manhã.
“Profissionais incansáveis, dinâmicos, atentos e a serviço da notícia, da informação e dos fatos”, sintetizou Carlos Peixoto sobre os homenageados, frisando a importância da função social do jornalista. Por meio da TV Câmara, exibiu vídeos com depoimentos de familiares e amigos sobre os comunicadores.
Dia do Gari
O vereador Orestes Vanone (PSDB) destacou a importância do trabalho dos garis durante solenidade que homenageou esses profissionais, realizada pela Câmara de Taubaté no dia 24 de maio.
No início de seu discurso, Vanone lembrou a história de uma gari que lamentou o fato de muitas pessoas não a cumprimentarem nas ruas para ilustrar a falta de reconhecimento que, em geral, recai sobre a profissão. “As pessoas passavam por ela como se não existisse ninguém, mas existia, uma mãe de família, uma pessoa responsável. Perante a Deus, somos todos iguais. O valor que existe um médico, dentro da sociedade, é o mesmo valor de um gari.”
A profissão de gari surgiu no tempo do Império no Brasil. No Rio de Janeiro, o empresário Aleixo Gary assinou um contrato com o Ministério Imperial para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias do Rio de Janeiro. Daí a origem do nome gari, como relatou o vereador
No início de seu discurso, Vanone lembrou a história de uma gari que lamentou o fato de muitas pessoas não a cumprimentarem nas ruas para ilustrar a falta de reconhecimento que, em geral, recai sobre a profissão. “As pessoas passavam por ela como se não existisse ninguém, mas existia, uma mãe de família, uma pessoa responsável. Perante a Deus, somos todos iguais. O valor que existe um médico, dentro da sociedade, é o mesmo valor de um gari.”
A profissão de gari surgiu no tempo do Império no Brasil. No Rio de Janeiro, o empresário Aleixo Gary assinou um contrato com o Ministério Imperial para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias do Rio de Janeiro. Daí a origem do nome gari, como relatou o vereador
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